A verdade é que inexiste pessoa que goste desperdiçar tempo útil e permanecer de pé aguardando para ser atendida, ou ter acesso, quando poderia gastar pouco tempo nesta tarefa. Sem contarmos as condições físicas individuais, a falta de respeito ao cliente, desperta o sentimento de inutilidade. Afinal, o cliente tem sempre razão.
A melhor alternativa é munir-se de paciência, tendo certeza de que a irritação pessoal, podendo contaminar ao redor, somente aumentará a consciência do incômodo e nada vai contribuir para amenizar o problema. E isto não é salutar emocionalmente.
Valer-se de estratagemas, para passar adiante de outras pessoas, é incorreto e transgride o direito alheio. O direito de cada pessoa termina, quando começa o das outras.
Existem regras para levar-se em consideração, obedecendo as normas de civilidade e boa educação:
- Os suspiros e outras manifestações de impaciência não fazem a fila mover-se;
- É extremamente desagradável e grosseiro colocar-se muito próximo da pessoa à sua frente, quando sua respiração pode atingir a outra pessoa;
- Ao chegar a vez de ser atendido, a pessoa deve ser prática em executar a tarefa para a qual esperou. No pagamento de contas, ordená-las e separar o dinheiro, jamais comentar ou emitir queixas ou críticas, pois o atendente não tem culpa. Deve-se considerar que as demais pessoas estão passando pela mesma experiência,
Sempre ao dirigir-se à pessoa que atende, cumprimente-a com simpatia e agradeça com um sorriso. O atendente está desempenhando um trabalho, num guichê ou balcão, e passa pela mesma situação em momentos semelhantes.
A educação, cordialidade e amabilidade geram uma atmosfera de harmonia envolvendo a todos.
Não desperdice a oportunidade de demonstrar seu valor humano, a recompensa é dupla: tanto interna, em termos de saúde, quanto externa, exibindo o nível educado de pessoa que é.
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