Vale ressaltar que cada religião acima mencionada possui ritos próprios.
Cada noiva possui uma circunstância e preferência pessoal, que serão determinantes de quem irá acompanhá-la até ao altar.
No caso de que o pai seja falecido, a noiva poderá optar por outro membro da família, assim como: irmão; tio; avô; padrinho ou até mesmo um amigo íntimo da família. É uma honra ser o escolhido.
Na entrada, dirigindo-se ao altar, a noiva pocisiona-se do lado esquerdo do pai, facilitando o movimento dele, uma vez que a noiva seja-lhe entregue, evitando passar por cima da cauda do vestido e pelo lugar que ele ocupará durante a ceremônia.
Se a noiva tivesse sido criada por um padrasto e preferir a companhia dele ao invés do pai, este poderá conduzí-la, sempre levando em consideração os sentimentos que podem suscitar, a fim de não magoar o próprio pai.
Na atualidade, as noivas são mais independentes. Portanto, podem preferir entrarem sozinhas e não acompanhadas. Neste caso, aconselha-se refletir muito para evitar conflitos desnecesários com a escolha pessoal.
Também poderá ser o caso de que a noiva opte pela companhia da mãe, ou a do pai e da mãe juntos. Sendo assim, ela diriger-se-á até o altar sem dar a mão a nenhum dos dois. Dessa forma, o trio caminhará lado a lado do outro, sendo que a noiva vai se posicionar no centro, mantendo a mãe à direita e o pai à esquerda.
Sempre que a noiva fizer a escolha, esta deverá ser bem pensada, pois trata-se de uma oportunidade ímpar.
Recomenda-se fazer um ensaio no local da cerimônia, dias antes do casamento, gerando uma segurança em termos de evitar-se dúvidas persistentes.
noiva a caminho do altar
momento de ternura dos noivos durante a cerimônia de casamento
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