quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Faltam cinco para as 12, o ano vai terminar.........

"E correndo vou à minha casa para abraçar a minha mãe..." assim diz o refrão de famosa canção!

O réveillon já mudou muitas vezes de data, desde o calendário babilônico até ao gregoriano. Na Mesopotânia, ocorreu a primeira comemoração. Começava no equinócio da primavera, fenômeno que acontece quando o sol se aproxima da Linha do Equador, e, então, os dias e as noites duram iguais. Nos nossos dias, esse fenômeno acontece em março, por volta do dia 19, e os espiritualistas comemoram o ano novo esotérico.

Os romanos foram os primeiros a estabelecer uma data fixa para comemorar o ano novo, que começava em 1º de março. Mais tarde, foi trocada para 1º de janeiro, e foi mantido no calendário juliano.
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Na passagem do ano, aproveita-se a oportunidade para renovar as esperanças e começar tudo de novo, pois se trata de um recomeço! Esta passagem é o fim de um ciclo. Alimenta-se os sonhos, enchem-se de alegrias, e com fé e esperança deve ocorrer uma união abraçada. Sempre será um momento cheio de promessas alegres.

Os fogos de artifício; o barulho; os gritos e trombetas fazem parte da comemoração. Segundo as crenças, devem-se começar o novo ano com alguma roupa nova, acredita-se que traz sorte.

Todos os países têm a sua forma particular de comemorar, mas o que predomina é a alegria, e o espírito de renovação. A contagem regressiva marca o ritual da passagem do ano: 10... 9... 8... minutos.. Contabiliza-se com atenção nos relógios a chegada da meia-noite para completar os últimos minutos do dia 31 de dezembro.

Prepare-se para sonhar, festejar, e abraçar aqueles ao seu redor,  pois é um privilégio poder comemorar um Novo Ano...Quanta alegria, que felicidade!

Feliz ano de 2010 para todos.


SAÚDE, PAZ, AMOR e PROSPERIDADE!




terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Presentes – é tão bom dar e receber...


Estamos em época natalina aonde acostumamos fazer trocas de presentes, uma tradição que está relacionada ao Nascimento de Jesus, quando os Reis Magos visitaram o menino na manjedoura. Esta prática foi oficializada pelo o Papa Líbero no ano 354 d. C


A maneira que temos de dar presentes, na maioria das vezes está ligado a nossa infância, todos somos produtos de nossa cultura e sociedade, mas é na nossa família que formamos a nossa perspectiva emocional de dar. Se as experiencias da nossa infância nos ensinaram a dar e a receber com alegria há grandes possibilidades de que consideremos a troca de presentes como um ritual feliz e gratificante.


O presente deve ser dado com sinceridade e generosidade, pois ele reflete o gosto da pessoa que dá e muito mais de quem está recebendo. A escolha do presente deve ser muito bem pensada, o que jamais signifique que custe muito dinheiro. Podemos dar presentes que tenham um valor significativo e que sejam ao mesmo tempo de baixo custo sem perder o brilho. E se nossa economia permite, porque não dar um presente extravagante ou de alto custo? Se damos a alguém que está segura de nosso afeto, a pessoa não fará medidas do amor pelo custo do presente.


A embalagem do presente deve ser muito bem cuidada, existem uma infinidade de papéis e fitas, e cada vez resulta mais fácil fazer um embrulho. Quando preparado nas lojas de presentes, estes geralmente utilizam fitas ou caixas com a sua logomarca, se nós prepararmos, temos que soltar a criatividade e imprimir a nossa personalidade e bom gosto com um toque pessoal.


Está muito em moda dar de presentes o “Gift Card”, é uma maneira prática de presentear e sempre será muito bem vindo, existem lojas de todo tipo que aderiram, e cada vez está se ampliando o leque de opções. Estecartão colocamos num bonito envelope ou numa caixinha, jamais entregamos solto, seria uma descortesia para a pessoa que o recebe.


O presente deve ir acompanhado com um cartão, nele escrevemos à mão uma mensagem especial para ocasião.


Quem não gosta de receber um presente? Na verdade é uma lembrança daquele que nos dá, um gesto que traz consigo infinitas palavras.........





Recebendo para jantar ao estilo “americano” - mais conhecido como Bufê

Qualquer refeição, desde o café da manhã até a ceia pode ser servida à americana, quer dizer em forma de bufê. É uma maneira prática de servir um número maior de convidados, e o bufê pode ser servido na sala de jantar, sobre a mesa da sala de visitas ou ao ar livre. Recebendo dessa maneira o lugar deixa de ser problema.
Chegada a hora do jantar, convidamos as pessoas a se servirem, sempre lembrando que os mas idosos serão os primeiros ou o convidado de honra.
Existem pequenas mesinhas, que resultam muito úteis para espalhar pelo ambiente, estas são de extrema importância, pois facilita as pessoas a terem um ponto de apoio.
Este sistema é muito funcional, uma vez que começam a se servir os primeiros convidados, logo seguem os outros em sequencia, para que flua naturalmente devemos organizar a mesa, bem arrumada evita que se forme congestionamento ao redor dela.
O primeiro passo é fazer a lista de convidados, que pode variar o número de pessoas dependendo do espaço e da quantidade de pratos e talheres que temos disponíveis.
O cardápio fica a critério do anfitrião, pode ser elaborado ou simples, é uma questão de escolha pessoal, e cada um se serve aquilo que gostar.
Este tipo de festa têm a vantagem de ser informal, as pessoas circulam e conversam à vontade, fazem mais contato do que num jantar sentado na mesa, aonde os convidados ficam limitados para interagir e também da mais liberdade ao dono da casa, pois ele pode circular entre os diferentes grupos e até ausentar-se, se for preciso, para tomar providências na cozinha sem chamar a atenção.

Como pôr a mesa para um bufê seguindo uma ordem lógica?

Arrume os guardanapos, logo os pratos e a seguir as travessas de comida ( cada um com os talheres para servir), logo os pãezinhos e por último os talheres ao lado dos guardanapos, caso a mesa não for muito grande os talheres poderão ser embrulhados nos guardanapos.

Esta disposição facilita a tarefa de servir, colocando tudo em ordem, ninguém ficará atrapalhado e o serviço não será demorado.
Servimos a bebida à medida que os convidados forem sentando, o dono da casa ou algum empregado com uma bandeja. Uma vez acomodados, será mais fácil segurar o prato e o copo ao mesmo tempo, sempre terá um lugar de apoio. Quando todos estiverem servidos, verificamos para que as travessas sejam reabastecidas e convidamos a repetir. Uma vez que todos terminaram, retira-se a mesa, colocando os pratos de sobremesa.
O jantar americano apesar de sua natureza informal, pode ser tão elegante quanto o formal, para que isso ocorra devemos prestar atenção à decoração do bufê. Uma boa toalha de mesa caindo aos lados, velas, um centro de mesa bonito e porcelana vistosa, são os elementos que dão todo o requinte e brilho de uma mesa formal, bem adaptado a um estilo de vida moderna.
Está aberto às novidades que o anfitrião quiser introduzir de acordo com seu gosto e imaginação.


Qualquer dúvida pergunte, responderei com o maior prazer!

domingo, 27 de dezembro de 2009

Para quem é hóspede – o manual de comportamento e dicas


Assim como existem regras para o anfitrião, que espera um hóspede em casa, também existem aquelas destinadas ao convidado. As regras atingem ambos, tanto quem recebe, quanto quem será recebido. Uma visita deve ocorrer da maneira mais natural. As pessoas aceitam convites porque desejam passar momentos agradáveis, sem jamais incomodar ou causar qualquer transtorno ao anfitrião.

Tudo se inicia quando se faz o convite,  que deve ser respondido o mais rápido possível, levando-se em consideração que, em caso de desistência, o anfitrião poderá convidar outra pessoa, o que é natural.

Uma vez aceite o convite, o convidado combina o dia, a hora de chegada e o tempo de duração da visita.

Na chegada, recomenda-se a entrega de um presente para a residência ou para o anfitrião. Caso este possua filhos crianças, estas também deverão ser presenteadas. Jamais deve-se chegar de mãos vazias.
  • O visitante ou hóspede deve levar o que precise em matéria de vestimenta;
  • O convidado não deve jamais expor desapontamento, se a casa ou a habitação não está à altura da  expectativa;
  • Recomenda-se evitar comentários negativos. Ao contrário, mostrar entusiasmo;
  • Acordar no mesmo horário do anfitrião;
  • Se for necessário, ajudar nas tarefas domésticas;
  • Fazer sempre a própria cama;
  • Deixar o banheiro seco e arrumado;
  • Se for planejada alguma atividade, deve-se aceitá-la. Caso seja inconveniente para o convidado, explicar a razão pela qual não poderá participar;
  • Se houver empregado, em acordo com o anfitrião, entregarra, na hora da saída, um envelope com gratificação, proporcional à duração da visita.

Deve haver boa predisposição para compartilhar-se horas agradáveis com o anfitrião e sua família. Ao chegar, exibir um sorriso alegre, e, antes de partir, agradecer o tempo passado juntos, bem como a dedicação que foi dedicada pelo anfitrião. Saindo-se sorridente, temos a certeza de que esta última impressão será a lembrança que ficará da visita.

No dia seguinte, é importante dar um telefonema, ou agradecer-se por meio de uma notinha. Nestes, ressaltar algo que tenha agradado em particular. Enviar um buquê de flores é recomendado. Estas serão muito bem aceitas. Lembre-se que as flores, em toda ocasião, são bem-vindas e expressam valorização pelo relacionamento.



 


sábado, 26 de dezembro de 2009

Chega de desespero, vamos receber um hóspede sem virar uma bagunça – ele não vai mais querer sair da sua casa.



As férias e as festas chegaram. É tempo de receber gente em casa, visitas curtas ou longas. Não se desespere, aqui apresenta-se maneira para ajudar a evitar gafes, basta seguir estas dicas importantes.

Se conviver fosse fácil, não haveria tantos atritos, para aqueles que têm uma linda casa de final de semana; na praia; na montanha ou algum lugar de descanso fora da cidade. E oferecer acomodação em quartos especias para hóspedes, deve-se levar em conta que queiram a companhia dos seus amigos ou parentes. Estes convites podem significar um final de semana ou uma pequena temporada.

Para receber-se convidados, é necessário dispor do mínimo de conforto necessário. Não se faz convida se não for possível oferecer certa privacidade. Um convidado jamais deve sentir que está dando trabalho, ou que incomoda. A primeira regra é escolher cuidadosamente a quem se convida, pois esta pessoa passará muitas horas na residência.
Deve-se oferecer ao hóspede uma habitação correta, pois ninguém pretende oferecer uma acomodação típica de um hotel de cinco estrelas. É importante reunir certas condições básicas:

  • Preparamos o quarto com cuidado, arejando e limpando para que não tenha nenhum cheiro;
  • Limpar minuciosamente os pisos; as janelas; os vidros; as gavetas e os armários;
  • Arejar o colchão e travesseiros (o hóspede pode ser alérgico a poeira);
  • Verificar as cortinas; os tapetes; a colcha; as almofadas, e travesseiros;
  • Os lençóis devem estar impecáveis;
  • O criado-mudo deve estar vazio, sem pertences de outras pessoas, com boa luminária, que sirva para leitura; fósforo e vela; kit de costura; bloquinho de papel; lápis/caneta e cinzeiro;
  • No armário, deve-se deixar travesseiros extras; edredom, e cabides.

Se a habitação é em suíte com banheiro, será necessário limpá-lo bem, deixar as toalhas de rosto e banho no seu devido lugar; pasta de dentes fechada; escova de dentes na embalagem; sabonetes, shampoo e condicionador; secador de cabelo; papel higiênico extra e desodorante de ambiente.

No caso de não dispor de um banheiro exclusivo e o hóspede tiver que compartilhar com alguém da casa, destina-se a prioridade para ele, retirando pertences não adequados. Colocar-se-ão toalhas por cima da cama, para que o convidado possa levá-las pessoalmente ao banheiro. Os demais ítens, acima citados, devem estar dispostos ainda na embalagem fechada.

Receber é uma arte. E deve ser feita dentro da melhor maneira possível, quando se gosta da pessoa que foi convidada. Não esquecer a distinção entre e anfitrião. O visitante estará dependente dos cuidados do anfitrião, durante toda a estada na residência
Oferecer o melhor a um convidado gera um clima pessoal de satisfação. Fica-se feliz, quando se oferece afeto; respeito; cuidado e muito sorriso, o que vai compor a lembrança que o convidado levará.

Abra o coração e divirta-se!!!!!!!
















Romeu e Julieta – à moda brasileira, o romance que deu uma sobremesa

Como pode Romeu e Julieta acontecer no Brasil? Nada disso, é uma das mais saborosas sobremesas perpetuada nas mesas brasileiras. Trata-se da goiabada cascão, a qual se acredita provenha do Estado de Minas Gerais.

Resultou da combinação simples da goiaba vermelha com casca, açúcar e água, dependendo do tempo que fique no fogo será mole ou duro. O açúcar por ser um poderoso conservante, dava o seu aporte para que seja possível guardá-lo após o preparo. Acredita-se que essa foi a razão pela qual a goiabada fosse combinada com o queijo, na tentativa de equilibrar o excesso de açúcar. Com o tempo, tornaram-se inseparáveis, por isso o batismo do famoso casal da literatura clássico.

Antigamente, a goiaba era uma fruta só de estação e de difícil estocagem, mas graças à tecnologia atual, podemos colher as frutas o ano inteiro, com isso foi reduzindo o teor de açúcar no doce, para alegria dos apreciadores, o célebre casal continua inseparável, ainda bem!




sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Dupla Comemoração


Hoje que é o dia de Natal, na minha família em particular, sempre foi uma data muito festiva. Na verdade, comemoramos dois aniversários! O do Senhor Jesus e o do meu irmão mais velho, que teve a honra de nascer neste mesmo dia. Como não podia deixar de ser, foi batizado como “Pedro Jesus” e o apelidamos de Peli.
Um dos muitos Pedros que há na família, mas o único que conheço que leva o nome do nosso Salvador. Sempre achei o máximo a idéia dos meus pais por ter dado o duplo nome.
Nessa ocasião, ao redor da grande mesa da sala de jantar na casa dos meus pais, ficávamos todos de pé esperando a meia-noite chegar, cada um segurando na mão uma taça de champagne para fazermos o tradicional brinde. Ouvíamos com atenção as palavras solenes do nosso pai, que com muita eloquência, falava da importância da festa, do nascimento de Cristo, renovava os votos de felicidade a todos e cumprimentava em especial ao Peli, o seu primogênito filho querido, quem, ao lado da minha mãe, ouvia emocionado. A seguir, todos alegres nos cumprimentávamos uns aos outros, e entre abraços e risos as emoções fluíam com naturalidade.
As crianças circulavam de um lado ao outro, dando o tom de descontração. Elas seguravam refrescos, faziam questão de repetir o mesmo que os adultos, e tinham o direito, pois a festa era para todos. No ambiente, podíamos ouvir uma música suave, própria de festa natalina, um dos discos selecionados cuidadosamente para o dia.
O tempo passou, e o cenário é outro. Entretanto, os sentimentos são os mesmos. Cada um de nós, a seu modo, tenta expressar ao nosso irmão, quanto o amamos. Eu junto aos meus filhos, dedico esta linhas como mostra do meu afeto, respeito e gratidão. Peço ao meu Deus, em nome de Jesus, que derrame sobre a vida do Peli e da sua família uma chuva de bençãos, que nele encontre a verdadeira fonte de inspiração, e que guiado das suas mãos, se deixe conduzir pela senda de paz e do verdadeiro amor.



A PELI: “FELIZ CUMPLEAÑOS”



Eu e o meu irmão Peli


quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Férias, “como viajar educadamente”

Uma viagem começa quando descemos do carro que nos levou até o aeroporto. Neste momento, manifestam-se os primeiros sinais do stress do “viajante moderno”.
Deve-se controlar e vigiar a equipagem; conseguir um carrinho; pagar o táxi; achar com rapidez o balcão de embarque da companhia aérea; entrar em filas; passar pela imigração; controle de segurança, e demais delicias próprias do clima de uma viagem.
Sabe-se que quando uma pessoa está nervosa, a verdadeira educação individual é exposta, aquilo mais profundo que está inserido no ser humano.
Por exemplo, quando se consegue o carrinho para transportar as malas, pode-se comportar de duas maneiras:
  • Ajuda-se uma pessoa idosa, e que certamente terá dificuldades com a sua bagagem;
  • Pega-se a  mala e sai-se apressado, sem se importar com alguém necessitando de ajuda.
Saber comportar-se exige autocontrole especial, só assim oferece-se cortesia durante qualquer momento e em qualquer circunstancia. Nos salões é fácil ser cortês do que numa fila de pré-embarque com sobrevenda de passagens. Todavia, é justamente nesta ocasião, sem abandonar o correto, o respeito e boas maneiras, que se mostra, e pode-se defender os direitos individuais. Quem já não vivenciou tal situação? É necessário lembrar-se de comportamentos passados.
De uma forma ou de outra, as pessoas viajam. E depois de algumas horas chegam ao destino,  local diferente do cotidiano. Enfrenta-se uma cultura diferente, que deve ser respeitada.Os visitantes pretendem aproveitar ao máximo os locais a serem conhecidos, tirando proveito do ensinamento da cultura local, aproveitando ao máximo o que podem contribuir para nosso enriquecimento pessoal.
É bom lembrar que as diferenças de atitude de cada povo devem ser observadas, a fim de evitarmos ofender pela falta de conhecimento. Ninguém pretende que um visitante seja como os habitantes do lugar. Esperam uma atitude respeitosa, e sabendo tolerar as diferenças.
Uma maneira simples é chegar sabendo os costumes do lugar que é visitado, uma prova de cortesia. O sucesso está garantido.
Tenham ótima estada. Viajando-se aprende-se, e assim se enriquece...


Have a Good Trip! Bon Voyage! Boa Viagem! Buen Viaje!



 

 

 

A Rabanada tem lugar de honra na mesa natalina


A rabanada, simples e deliciosa, desembarcou juntamente com os portugueses no território brasileiro. Não possui pátria própria. Portugal reivindica sua origem e talvez a mereça pelo grande apreço que tem para com a mesma.
O pão, ingrediente principal, é um tesouro de todos os povos. Por tradição, participa da mesa de banquete natalino dos portugueses. No Brasil, é muito difundido, especialmente no Rio de Janeiro.
A rabanada nada mais é do que uma criação culinária inspirada no aproveitamento das sobras de pão, ou simplesmente amanhecido, duro o suficiente para poder fritá-lo.

Como prepará-lo é muito fácil, sem mistérios:
  1. Cortam-se as fatias de pão em tamanho médio, não podem ser muito finas para poder fritá-las;
  2. Logo mergulhamos no leite, e a seguir em ovos batidos;
  3. Finalmente, fritamos no óleo ou manteiga;
  4. Servimos quentinhas, polvilhadas com açúcar e canela.
Com o tempo, surgiram pequenas diferenças de ingredientes, como algumas que substituem o leite por leite condensado, ou o leite de vaca por leite de ovelha. Existem rabanadas feitas à  base de vinho branco, e outras usam mel no lugar do açúcar.
Os franceses o chamam de pain perdue, também alguns preparam com brioche.
Talvez pela sua simplicidade seja a sobremesa que mais traduz o espírito de Natal, que além de enfeitar a mesa com a sua cor dourada, aguça o paladar.



Panetone, o doce sabor natalino

O Panetone é um doce clássico e refinado, presença obrigatória nas mesas de Natal, quando comemoramos o aniversário do nascimento de Jesus. Converteu-se num dos símbolos universais dos festejos natalinos.
Surgiu na Itália, especificamente em Milão, há muitos séculos, e chegou ao Brasil trazido por imigrantes italianos, no começo do século XX. Com o tempo, foi se desenvolvendo até chegar ao que hoje conhecemos. Mistura de pão e bolo, com um aroma frutal e massa porosa, recheado de frutas cristalizadas e nozes. Contém muito açúcar, ingrediente importante para a sua conservação, tornando-o muito calórico. Quando recheado de gotas de chocolate, fica com maior valor energético, mas quem pode resistir ao seu sabor inigualável?

Conta a lenda, que certo padeiro de nome Toni, não tinha dinheiro para o dote de casamento da sua filha. Decidiu resolver a questão preparando um rico e doce pão para servir na festa nupcial da filha. O sucesso foi tamanho entre os convidados que a fama se espalhou pela cidade. Recebeu inúmeras encomendas, fazendo com que ganhasse muito dinheiro! Nasce assim o “pane di Toni”, conhecido depois como panettone.
Existem outras duas versões sobre a história do panetone. Uma delas, diz que foi inventado pelo mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, que preparou a iguaria para uma festa em 1.395.





Champagne - sinônimo de festa


Quando se entrega uma taça de champagne, ocorre de imediato a sensação de abandono ao prazer implícito, sem pensamentos. Este é um tipo de vinho, como nenhum outro, nos revela a promessa da alegria!
Em datas comemorativas; casamento; nascimento de um filho; um novo emprego ou cargo atingido, o champagne estará presente marcando momentos inesquecíveis da vida.
Este tipo de vinho provém da região francesa chamada Chapagne, rica em minerais, solo de giz e fósseis, com um clima difícil. Os vienhedos enfrentam dificuldades para sobreviver e amadurecer.
Conta a história, que o monge beneditino Don Pérignon, foi o seu inventor. Na verdade, não passa de ser uma lenda. O champagne foi o resultado do trabalho e esforço de muitos champanheses por longos anos. No início, estes não gostavam da bebida pois era borbulhante.
Os primeiros champagnes eram os demi-sec (meio secos). Logo após, surgiram os secs (secos), e, finalmente, os extra-secos ou brut.
O champagne é produzido a partir de três tipos de uvas: chardonay, pinot noir e pinot meunier. Este vinho é o mais trabalhoso para produzir, envolvendo inúmeras etapas. Na verdade, sua elaboração constitui  desafio.
Por se tratar de uma bebida ligeiramente doce, a maioria dos champagnes é brut, o qual é o mais indicado para aperitivos ou com a refeição. Os secos e os demisec são especias para terminar uma refeição e os aconselhados para as sobremesas e frutas.
O champagne é considerado o vinho dos reis, o vinho das bolhas que simplesmente devem ser sentidas “dançando na boca”.
Em geral, as pessoas ficam felizes em receber um copo de champagne, mas como todos os vinhos, existem os melhores e piores.
A palavra champagne deriva do latim campagnia, que designa uma região campestre.
Em outros lugares, são produzidos os espumantes. Embora todos sejam produzidos da mesma maneira, existe uma razão para que o champagne seja diferente, é que a região definitivamente é única.




terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Ceia de Natal e o peru tradicional - os preparativos e tradição



Ceia de Natal e o peru tradicional

A tradição do meu país de origem, o Paraguai, e no Brasil, onde moro há muitos anos, recomenda-se que a mesa de Natal tenha um peru dourado no forno, recheado e enfeitado ricamente com frutas ou farofa. Ele reina como prato principal da mesa.
O clima festivo nesta época nos estimula a comer bem. A carne dessa ave muito saborosa se presta como poucas a assados maravilhosos.
Nos Estados Unidos, o peru estreou em grande estilo nos banquetes das festas de “Thanksgiving Day” (Dia de Ação de Graças), comemorada há quase 4 séculos.
No final do século XIX, essa tradição chegou no Brasil e em quase toda a América Latina, além da Inglaterra. O peru é preparado com variantes da culinária típica de cada país.
Cristóvão Colombo deparou-se numa de suas viagens à América Central, no litoral de Honduras, com uma ave estranha que chamou de ave da Índia, por acreditar ter chegada à Índia. A ave chegou à Espanha, enviada pelo conquistador Hernán Cortés, por volta de 1.519. Logo foi introduzida na Inglaterra. Fez sua grande estréia no banquete de casamento do rei francês Carlos IX, filho da Catherine de Medici. Os monges jesuítas foram os encarregados de difundi-lo naquele país.
Na véspera do Natal estamos todos preparando a ceia com o indispensável peru natalino.



Preparativos de uma ceia de Natal, na cozinha da minha mãe “Martha”


Vem à minha lembrança, o aroma da cozinha da minha mãe, Martha, exímia cozinheira e especialista em preparar o tradicional peru, prato tão especial e apreciado por todos na família.
Na cozinha, durante a preparação, minha mãe tinha ao seu lado meu pai Hugo, quem nada entendia desses afazeres, entretanto a companhia dele era imprescindível. Lá estava também eu e minha irmã Susana, que ajudávamos nas tarefas que podíamos. Éramos uma espécie de assistentes oficiais da cheff . Meus irmãos eram os encarregados das bebidas. Montavam o bar e punham no gelo as bebidas. Durante as longas horas, papai, que entrava e saía da cozinha, alegrava o ambiente contando para nós as novidades que se passavam. Entre um gole e outro de uma bebida gelada, pois fazia muito calor, o verão estava no início, e a cozinha fervia em movimento e temperatura.
Minha mãe desenvolveu uma técnica própria: desossava o peru, fazendo uso de um bisturi (instrumento médico para cirurgias)! Logo recheava-o com as melhores iguarias e especiarias, embrulhava-o com um pano limpíssimo e o costurava para assá-lo no forno por horas e horas seguidas a fogo baixo, molhando de vez em quando com o molho previamente preparado à base de laranja e conhaque.
A casa toda ficava impregnada do aroma desprendido do forno. Até hoje posso sentí-lo. Basta fechar os olhos. O cheiro fazia com que cada um de nós, integrantes da vasta família de 6 irmãos (4 homens e 2 mulheres), além do nosso pai, aguçármos o paladar para a ceia, que estava sendo preparada com tanto amor e dedicação pela nossa amorosa mãe.
Esse peru só tínhamos no Natal. Depois, era esperar pelo próximo ano.
Uma vez assado o peru, deixávamos que esfriasse, sem esquecer (é claro) do gatinho "Michi" do meu irmão caçula Marcelo, que rondava serelepe com o rabinho para cima, tentando tirar proveito de um minuto de desatenção para fisgar um pedaço do delicioso peru. Então, tirávamos o pano, que tinha sido costurado, para logo fatiar o peru, como só minha mãe sabia fazê-lo. A seguir, o colocávamos numa grande travessa de prata, onde  decorávamos com muito prazer deixando fluir a imaginação. Finalmente estava pronto!
Na mesa, o peru reinava absoluto ao lado de outras delícias, sem que nenhuma delas fizesse concorrência ao mesmo..
Os meus filhos e sobrinhos também cresceram vivenciando esse ritual tão próprio da nossa família.
Chegada a hora da ceia, com todos os convidados reunidos: avós; tios; primos; irmãos; filhos e netos, sempre era a minha mãe, toda arrumada, coquete e linda, quem servia a primeira fatia ao meu orgulhoso pai, que esperava sorridente. Entendo que era esta a maneira peculiar de manifestar o seu amor e carinho para com ele, o mais entusiasta e admirador incondicional das prendas culinárias da sua amada Martha.
Meu pai, depois de saborear a primeira garfada, qualificava-o dando nota. Para alegria geral, ganhava invariavelmente 10 pontos, merecidos.
Oficialmente, dávamos início ao jantar tão longamente esperado por todos no meio do reboliço próprio de alegria e clima de festa de uma numerosa família.
Hoje na minha casa, o peru não pode faltar à mesa. As saudades aumentam nesta época de Natal. Encontramos no calor da família o conforto para superar as saudades daqueles que já se foram, mas que deixaram a sua própria marca registrada em nossas memórias, até nos pequenos detalhes.
Assim aprendemos, eu e meus irmãos, o verdadeiro espírito natalino, de alegria e paz. Foi no cerne de uma família, com os nossos dedicados pais, que souberam praticar o amor em toda a sua extensão.
É tempo de Natal, de lembrar e de compartilhar o que temos de melhor.
Paz e Amor em todos os lares e que o verdadeiro espírito do Senhor Jesus inunde todos os corações.
A todos, um Feliz Natal!!



Em pé, a partir da esquerda, meus irmãos: Marcelo, Hugo, Pedro e Jorge.
Embaixo, a partir da esquerda: Eu, minha mãe Martha e a minha irmã Susana.

O Verão!!

Ontem, 21 de dezembro começou o verão! Dias longos e luminosos de cores ecléticas e folhagens exuberantes, aportando frescura na gama de verde e contraste de cores florais, riqueza de perfumes. Um luxo: as flores atingem a plenitude, riqueza de frutas...
Clima de alegria no ar; férias familiares; praia; corpos bronzeados; descontração; calor e luminosidade, tudo isso faz com que o verão resplandeça numa festa!
Aproveitem o que vêm por ai, cuidando da saúde com bom protetor solar, bebendo muita água e comendo saudavelmente.
Boas férias!!!!!

CURTAM O VERÃO!!



O poder da maquiagem - História





A maquiagem sempre foi usada como um complemento no embelezamento da mulher. A famosa Cleópatra foi sem dúvida a grande percursora de uma maquiagem bem elaborada, persistindo por muitos anos. Foi ela quem lançou a moda do delineador preto para delinear os cílios e as sobrancelhas, realçando os traços essenciais da expressão facial. Na mesma época surgiram as sombras coloridas usadas nas pálpebras superiores e inferiores.
O Egipto sempre se preocupou com a beleza da mulher, pois 10.000 a.C já existiam óleos perfumados e cremes para o rosto feitos à base de gordura de animais, para além das pinturas avermelhadas feitas com a mistura de henna e argila.
Sabemos hoje, que a primeira base teve origem na Antiguidade e era feita através de uma pasta de ocre natural, que era acondicionada num tubo feito de junco cortado. O pó brilhante, que a mítica Afrodite usava nas suas pálpebras, não era mais do que (imaginem só!) pedras preciosas moídas, que a sua maquiadora aplicava em seu rosto!
Indo ao outro lugar do mundo, o Japão com as suas tradicionais gueixas, pintadas com o rosto branco, lábios vermelhos e passos miudinhos.............Para elas esse estilo único de maquiagem, aperfeiçoava o rosto, na intenção de parecerem bonecas de porcelana, claro que conseguiam esse efeito, muito exótico por sinal.




O básico de uma boa maquiagem (PASSO A PASSO)



Ao nos maquiarmos, queremos realçar o que temos de melhor ou simplesmente a beleza natural, se tivermos um método é muito mais fácil de chegar a um bom resultado, mãos a obra! Anime-se, tenha confiança, pois é você quem mais conhece o seu melhor, e porque não também as suas imperfeiçoes? Com um pouquinho de paciência chegaremos lá!


A primeira regra é: sempre escolha bons produtos. Uma vez que tenha tudo a mão, está na hora de começar!

  1. Limpe, tonifique e hidrate o seu rosto
  2. Coloque a base
  3. Aplique o corretivo (se tiver olheiras) e espalhe muito bem, com suavidade
  4. Aplique a base, que pode ser líquida ou cremosa
  5. Espalhe com um bom pincel o pó compacto, para que o seu rosto fique uniforme e sem brilho, parecendo natural
  6. Realce as sobrancelhas com um pincel ou lápis
  7. Aplique a sombra nos olhos e o delineador de olhos
  8. Aplique o rímel nas pestanas
  9. Aplique o blush nas maças do rosto
  10. Por último, os lábios, que podem ou não, serem primeiros delineados para realçar o contorno, e logo o batom ou gloss que está muito na moda conseguindo um efeito super natural. 

Com a prática se torna natural e seguindo esta ordem levamos por volta de 5 a 8 minutos, eu confirmo!
Quem não gostaria de investir esses preciosos minutos do seu dia na beleza pessoal?








domingo, 20 de dezembro de 2009

O Natal está chegando....

O Natal está chegando, e estamos dispondo fotos com idéias de decoração da mesa.

Nela notamos: arranjos natalinos; souplat; taças para cada tipo de bebida; castiçais e respectivas velas, que são bem decorativas para a ceia; guardanapos de tecidos; porta-guardanapo em cada um; talheres para datas especiais; jogos de pratos especiais, dentre outros elementos que poderão apreciar nas imagens abaixo.

Fique à vontade!



 






 

Taças de vinho, como limpar?


Às vezes um vinho com bouquet e sabor pode ser alterado devido a uma taça! Resíduos de sabão nela podem ocasionar uma reação no vinho, deixando um cheiro desagradável e um paladar ruim.
Flute (taça de champagne) ensaboada pode fazer que as bolhas de champagne fervam e desapareçam.
A melhor maneira de lavar as taças de cristal de vinho é à mão. Isso mesmo! Usando-se as mãos sem o recurso da esponja. É aconselhável lavar várias vezes em água quente, lembrando-se de ter cuidado com a temperatura, pois pode estalar e quebrar a taça se for muito quente, além de queimar as suas mãos. Escorra a taça lavada virando-a de cabeça para baixo, e depois recoloque-a em pé e deixe secar ao ar livre. Com um pano macio e limpo, retire qualquer gota ou mancha. As taças ser guardadas em pé e nunca pela borda, pois é mais frágil e corre-se o risco de quebrá-la com facilidade.
Quando for comprar as taças de vinho, assegure-se de que não sejam muito caras, do contrário serão usadas muito poco. Também deve-se lembrar de que quanto mais lisas forem, melhor mostrará a riqueza do vinho que for beber. Taças coloridas são muito decorativas e belas, mas não permitem perceber a densidade do vinho. Como sempre, a simplicidade é o tom predominante.





O cristal, uma arte milenar

As primeiras peças de vidro originaram-se há mais de 4.000 anos na Mesopotânia. No Egito, existiam os frascos coloridos de perfumes. Os egípcios assopravam o vidro-cristal e executavam os mosaicos mille-fiore e de pasta de cristal. Há 2.000 anos, na Alexandria inventava-se o cristal modelado, o qual era colado no molde e depois fundido. Nesta mesma época, surge a vara de assoprar. Acontece, então, a grande virada da fabricação do cristal.
Esta descoberta é atribuída aos Sírios, e é difundida em Roma e dentro do Império Romano, na Gália e na Espanha. No século III, os dois grandes centros de produção de cristais foram Roma e Alexandria.
Por volta de 1.460, em Veneza, começaram a aparecer os atelieres na ilha de Murano, e os artesãos inventaram o “cristallin” (cristal sílico alcalino muito branco) .
Na mesma época, os vidreiros vindos da Boêmia, começam a se instalar na região da Lorraine, França. O regente da região fez vir de Veneza e da Boêmia os mestres vidreiros para desenvolver essa indústria.
No século XVI, na França, os fabricantes utilizaram o carbonato de potássio, areia e cinzas como combustível. Em 1.662, o italiano Bernard Perrot traz para Orleans, França, a arte veneziana e inventa o copo vermelho.
A partir do século XVIII, os cristais da Boêmia substituem a cristaleria de Veneza. O estilo barroco é trocado pelo renascentista. Os copos foram trabalhados como verdadeiras jóias ou obras de arte. Surgem consagrados artistas como Gallé, Lalique, e Baccarat.
Em 1.781, a cristaleria Saint-Louis desenvolve o procedimento inglês, utilizando o chumbo para a fabricação do cristal, surgindo os “flint-glass” (estilo de copos), inventados pelo conhecido artista Ravencroft, em 1.676.
Entre 1815 e 1830, época do cristal francês, surgem os copos de filigrana e opalina de cristal. No século XIX, é considerada o apogeu do cristal francês. Produz-se em massa a linha de mesa, harmonizandos-e com os demais elementos: copos, jarras, ornamentos e toalhas .
Na virada do século XIX e XX, surge uma nova arte mais apurada, assinada por Daum, copos ou taças douradas. Sob a influência do movimento Art-Noveau, os artesãos criam os copos com formas naturalistas.
Após a Primeira Grande Guerra Mundial, os especialistas desenvolvem a produção artística, fabricando copos em pasta de cristal transparente. Nascendo assim artistas modernos como Dali, César ou designers como Philippe Starck.
Nos dias atuais, o Lalique continua a inspirar estilos.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Toalha de mesa – como e porque usá-la


A maneira, moda, ou método de preparar uma mesa ou buffet é de imensa importância na arte de bem servir. Receber um convidado para um almoço, ou jantar, com uma mesa bem vestida, salienta como é importante para nós, e quanto tem-se alegria em receber convidados queridos. Do contrário, será considerado de pouco valor, além de ser um ato de má educação. Desculpar-se não justifica a falta de atenção dada ao receber convidados.
A toalha realça a importância que se deve ter com louças; pratarias; copos e flores. Serve de base e imprime categoria.
A toalha branca será sempre única, a melhor, sem importar a sua qualidade, sempre que esteja limpa, engomada, e bem passada. Uma apresentação simples, elegante e bonita. É um elemento de harmonia e simetria de decoração, aonde cada anfitrião poderá montar a mesa do jeito que mais  lhe convém. As regras básicas numa recepção, envolve uma comida formal e/ou de protocolo.
Deve-se lembrar que é na mesa aonde passamos momentos de alegria, celebramos e compartilhamos com outras pessoas o que temos de melhor a oferecer.
Está na moda e são muito bem vindas as toalhas coloridas. Iimprimem certa informalidade, leveza, e modernismo. Lembrete: Não se deve esquecer que a louça a ser usada deverá combinar com as cores ou com a cor predominante da toalha, se for de estampas cria uma atmosfera de calor e bem viver.

Por Trás dos Bastidores da Toalha e dos Guardanapos – a verdadeira história desses acessórios

A toalha e os guardanapos foram introduzidos na França pelos romanos. Na Roma antiga, os escravos circulavam ao redor dos leitos levando jarras com água perfumada, cujos comensais enxugavam as mãos com um guardanapo. Cada convidado levava o seu guardanapo, que deixava ao seu lado no leito. Os guardanapos eram bordados, ou pintados, mostrando o motivo do banquete ou celebração. Na Idade Média, a toalha era reservada aos senhores, marcando a hierarquia social.
O tamanho da toalha e do guardanapo estavam diretamente relacionados ao grau de hierarquia, ocupado pelo senhor dentro da nobreza. O convidado do anfitrião compartilhava a mesa, mas não necessariamente a sua toalha. Era exclusivo dos senhores (anfitrião) o uso de uma toalha ornamentada com bordados ou franjas. Se o convidado fosse nobre, mas de menor grau hierárquico que o anfitrião, colocava-se uma pequena toalha debaixo da faca.
No palácio real, um oficial com o título de “garde-nappes” era o responsável pelo cuidado das toalhas da casa, este e o lavadeiro do rei tinham um dos cargos mais importantes do palácio. As toalhas eram lavadas e perfumadas com essências de lavanda ou rosas, e guardadas num baú de madeira coberto de couro, fechado à chave. Eram considerados verdadeiros tesouros!
A toalha medieval era coberta por um tecido dobrado em dois, que se chamava de duplicador, servindo para limpar as mãos e a boca. Foi substituído por um tecido comprido aplicado na borda da toalha chamado de “longiere”.
No século XV, aparecem os guardanapos. Anteriormente, eram usadas a palma da mão por dentro e os dedos eram limpos com o guardanapo comum.
No renascentismo, as mulheres célebres começaram a se interessar pela boa qualidade das toalhas da casa. Encomendavam-nas em grande quantidade na Holanda. Depois de usadas, eram reenviadas para a Holanda para serem lavadas e engomadas.
O guardanapo como conhecemos hoje fez estréia no século XVI. Fabricados em Reims, França, em linho fino simples, bordados ou adamascados com pequenos desenhos. O uso foi generalizado rapidamente. Catherinde de Medici utilizava muitíssimo o guardanapo, e foi responsável pelo refinamento da época,  exigindo a troca dele no final de cada prato servido.

Almoço


O almoço é o encontro mais apropriado para as reuniões de família, principalmente nos finais de semana. Ótima oportunidade para compartilhar com todos os membros do grupo familiar, inclusive as crianças, um clima de alegria e descontração.
Quem não lembra dos almoços de domingo? Das conversas e brincadeiras que surgiam durante esse agradável encontro? O almoço também pode ser uma refeição de cerimônia, dependendo da ocasião. Neste caso, a etiqueta que orienta é igual ao de um jantar formal.
Também pode ser uma reunião de negócios, que abordaremos em outra ocasião.
O almoço familiar de sábado ou domingo dispensa qualquer formalismo ou protocolo. Deve ser espontâneo e agradável. É um momento de reencontro e confraternização. As conversas devem ser orientadas para assuntos leves e divertidos.
Nada mais repleto de afeto do que uma mesa num almoço de família, com a movimentação peculiar, recheada de piadas e risadas.
Cabe a quem recebe, criar essa atmosfera de intimidade e alegria, deixa o gostinho de “quero mais” e de certa maneira esperamos por ele. Aproveite a oportunidade para arrumar a mesa um pouco melhor do que o usual. Capriche na comida. Tem-se a liberdade de soltar a imaginação, criando arranjos agradáveis de centros de mesa, seja com flores, frutas e folhagens, usando toalhas ou jogos americanos bem coloridos. No verão, uma boa ideia é servir o almoço ao ar livre, no terraço ou no jardim.
Um almoço entre amigos é um momento para preparar pratos únicos e substanciosos que sejam do agrado geral, como: feijoada; churrascos; cozido; peixadas, massas, qualquer um deles escolhido de acordo com o clima, e dentro das possibilidades econômicas.
Em toda ocasião, imprima o seu estilo próprio, tornando os almoços mais pessoais, com sua própria personalidade.
Nunca receie ser inovador, diferente, qualquer que seja o tipo de almoço que é oferecido. Pode se transformar num acontecimento que enche a casa de calor e alegria. Depende do anfitrião saber usar as oportunidades.



quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Brunch (a junção do café da manhã com o almoço)



O brunch,como os americanos chamam, é uma combinação de breakfast e lunch, ou seja, café da manhã e almoço.

É uma refeição para ser servida aos domingos, por volta das 11 horas da manhã, por ser um dia de descanso e as pessoas dormirem até mais tarde. Substituir o almoço é o ideal para que as pessoas possam ter um outro programa à tarde.


Trata-se de uma refeição leve e informal. Dependendo da ocasião, pode ser servido um aperitivo, mas a bebida clássica é o café e os sucos de frutas.


Dependendo do número de convidados, o serviço pode ser servido à mesa como num café da manhã tradicional. Se forem mais pessoas, é recomendado um pequeno buffet, deixando os convidados mais à vontade, além de ser menos trabalhoso.


O brunch inclui alimentos nutritivos e de fácil digestão: pães; croissant; torradas; manteiga; geléias; queijos; presunto; bolos; tortas; frutas, além de ovos e as tradicionais panquecas.


Em geral, são muito festivos, podendo ser usado para batizados ou primeira comunhão, quando a cerimônia é realizada pela manhã.

Exemplo de decoração:


Café da Manhã: Comece o seu dia bem!

O café da manhã é sempre uma refeição informal, pode ser servido à mesa, no terraço, varanda ou bandeja trazida na cama, o que é muito romântico.
Do ponto de vista da nutrição, o café da manhã é fundamental para o perfeito equilíbrio do organismo. Por isso, é preciso dar muita atenção a esta primeira refeição do dia.
O café pode ser servido na mesa da sala de jantar, de almoço e se o clima permitir numa área aberta da residência. Aqueles que moram próximos à beira-mar, montanha, ou próximo a um lago, é um privilegio fazê-lo ao ar livre.
Um pequeno arranjo de flores, ou frutas da estação, são uma ótima maneira de começar o dia. Use uma toalha viva e alegre, ou jogos americanos coloridos, compondo um conjunto informal com as xícaras, ou canecas, pratos e copos, estes se forem bem vistosos adicionam cor à mesa.
O café da manhã tradicional no Brasil, exige apenas xícaras; pratos para pães; facas e garfos pequenos; copos para sucos de frutas ou água; além da toalha ou jogos americanos e respectivos guardanapos.
A louça simples harmoniza qualquer ambiente. Cestas de vime para pães; cumbucas de cerâmica para geléias e manteiga; queijos e demais acompanhamentos ficam muito bonitos na mesa.
Bandejas e porta copos são muito úteis para manter a ordem e a mesa limpa. Ao servir-se o café da manhã numa bandeja, prepare-a com o mesmo esmero que uma mesa. Não se esqueça de forrá-la com uma toalha, que além de dar beleza, evita que escorreguem os pratos.
Muitas pessoas não dão o menor valor ao café da manhã, mas vale a pena gastar um pouquinho de tempo para prepará-lo e tomá-lo com bom gosto, depois terá melhor disposição e confiança para um ótimo dia!

Dicas:



 


A Mesa - A História da Sala de Jantar







A mesa tem uma extraordinária importância nas relações sociais. Sempre se celebram datas de acordos pessoais, de significado familiar, acordos históricos da vida de um país a nível nacional ou internacional com uma refeição.


Na recepção de convidados, a refeição torna-se um momento crucial. Os atrativos da recepção dependem da qualidade da comida, da apresentação da mesa e do desenrolar do serviço.


Toda encenação simboliza o poder, da cultura e porquê não da ambição social? É, portanto, parte de uma dimensão de representação estética. A condição essencial para organizar um bonito jantar é saber pôr uma mesa bem posta.

Sobre o papel da alimentação na história, é preciso salientar que o século XVIII representou um importante momento de mudanças, pois nesta época surgiram as salas de jantar nas residências das pessoas de classe alta e da burguesia abastada. Até então, comia-se no espaço doméstico comum e não havia uma sala destinada às refeiçoes. Anteriormente, a sala de jantar existia apenas em palácios reais e em castelos.

A sala de jantar surge com a mesa no centro, as cadeiras à volta e um aparador (também chamado de buffet) para apoio do serviço da refeição. A sala de jantar é um marco na vida familiar e também importante para o convívio social. Desde o seu aparecimento exigiu um cerimonial próprio. Nessa época surgiram as ricas baixelas e as iguarias se serviam com apresentações muito elaboradas.

No século XIX, desenvolveu-se a tradição do decor da gastronomia requintada. Existia o serviço à francesa, em que todas as travessas eram desde o início da refeição colocadas à mesa. Foi substituído pelo serviço à russa, no qual os empregados iam servindo e substituindo os pratos à medida que se sucediam as iguarias. Havia uma teatralização e um esplendor no requinte dos serviços. A refeição era um prazer visual tão importante como o sabor da própria comida.

Claro que tudo isso mudou. Desvalorizou-se a encenação. As refeiçoes são mais curtas e mais discretas, menos dispendiosas.

Porém, a origem dos costumes atuais à mesa tem suas raízes nesses tempos passados e, ainda, refletem muitos hábitos até hoje. Como herança, permanecem atualmente os maitre d' hôtel e os cheffs. A nouvelle cousine praticada atualmente é uma reação da espetacularidade daqueles tempos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Regras com o Cartão de Visita, Telefone e Celular

Cartões de visita

Os cartões de visita, como o nome indica, eram cartões entregues em visita às casas de outras pessoas.
A história é antiga e remonta ao século XVII. Quando um visitante não encontrava o destinatário, deixava o seu cartão.
A dobra no canto superior do cartão marcava que o visitante tinha estado pessoalmente para fazer a visita. Na época em que as visitas estavam no auge, criou a moda dos chás. O visitante era recebido com um chá.
Tudo mudou com o telefone, estes tipos de visitas acabaram, pois a comunicação entre as pessoas passou a ser à distância.
Mas os cartões continuam existindo, com outras finalidades igualmente importantes. Porém, não se dobra mais o canto superior.
O cartão em cartolina branca é impresso com letras pretas. Antigamente, gravavam-se os nomes em alto relevo, ainda é feito, conferindo elegância e sofisticação ao cartão. É necessário distinguir os tipos de cartões, podendo ser particulares (com o nome da pessoa ou casal) e ou profissionais. Este último inclue o nome; razão social da empresa; cargo; endereço; telefones, e emails.


Telefone

Existem regras básicas para o uso dessa maravilha. Deve-se levar em conta que o telefone, tanto fixo, quanto celular, pode afetar a privacidade das pessoas, por isso se faz necessário o bom uso evitando abusos.
Não se recomenda telefonar muito cedo, nem muito tarde para casa das pessoas. Quem telefona deve se identificar e é ele quem se despede primeiro no final da conversa.
As mensagens nos gravadores devem ser discretas e breves.
Quando chamar uma pessoa que está longe de você, não grite.
Evite fazer esperar quem está telefonando.
O uso do celular é imprescindível. Na verdade, é uma exigência dos tempos atuais, seu uso também desencadeou normas próprias de bom senso, para o seu melhor uso.
Nunca deixe o aparelho celular sobre a mesa nas refeições.
Deve-se desligar o telefone celular em situações de cerimônia; refeiçoes; recepções; atos sociais (públicos ou privados); enterros; cinema; teatro, etc.

Perfume e bom gosto

É incrível como os cinco sentidos humanos influenciam na comunicação de mensagens.
O olfato é determinante, pois, além de servir de elemento identificador, destaca-se como um dos sentidos essenciais.
O aroma possui o poder de lembrança surprendente. Basta ser assimilado para fixar-se na memória por sempre. É por isso que o odor traz à mente eventos passados ou identifica uma pessoa, simplesmente pela sua fragrância.
A escolha do perfume correto é uma tarefa cuidadosa e delicada. Além de estar em jôgo parte da personalidade e forma de ser, pode provocar  impacto positivo, como também um negativo.

Um perfume para cada ocasião.
As estações climáticas e as cores afetam a elação dos perfumes, poucos sabem disto.  As fragrâncias mudam de acordo com o clima.
No verão, as pessoa preferem os cheiros suaves, frutais e refrescantes, nem muito concentrados, nem pesados. Diferente do inverno, quando é possivel usar-se perfumes com cheiros mais íntimos, cálidos e fortes.
O mesmo acontece em ocasiões quando pode-se usar um determinado perfume.
Durante o dia certamente o mais indicado são as fragrâncias suaves. A noite exige aromas mais intensos.
Sempre será necessáio lembrar o ambiente onde se pretende ir. Existe a possibilidade de tratar-se de uma reunião de trabalho, ou social.

 Fatores que determinan a escolha do perfume.
Sabe-se que o cheiro é um elemento determinante. As bases principais dos perfumes são: essenças florais; madeira; ervas e frutas.
De acordo com as preferencias individuais, aprecia-se ou não determinado perfume.

Categorias de perfumes
Florais:
Esta é a categoria mais popular e extensa que existe, criada a partir de flores e as suas mesclas.
Cítricos:
Estas fragrâncias derivam de frutas como o limão; lima da pérsia; laranja e tangerina.
Oferecem uma sensação que refresca e são leves. Estão catalogados como os mais antigos entre as fragrâncias. No início,  eram usadas pelos homens, entretanto  agora é comum entre as mulheres.
Madeira: os perfumes extraídos das madeiras foram criadas pelos franceses.
São dominantes os aromas de pinheiro, musgo e patchouli.
Orientais:
Os perfumes deste grupo são uma mescla de espécies: bálsamos e resinas, sugerindo uma cálida e exótica sensualidade. Este tipo de perfume é perfeito para ser usado durante a noite.
Terra:
A combinação de ervas frescas, musgo e samambais, misturados para produzir um estilo urbano e sofisticado.

Energizantes:
As fragrâncias verdes são reanimadoras. Partindo-se de uma indireta mistura de ervas e pinheiro foram criados perfumes inesquecíveis.
Muito de acordo com personalidades esportivas. Ideais para serem usados durante o dia.

Vale a pena lembrar  que cada perfume exala odor próprio, pois diferencia-se em cada pessoa que o usa, devido à absorção da pele de cada pessoa.  





 



Etiqueta e a sua Origem

Etiqueta - Breve história da Educação e das Boas Maneiras

Deve-se aos gregos Sócrates e Aristóteles, no século III a.C., o conceito de educação, moral e civismo. O cristianismo, desde a sua adoção como religião oficial do Império Romano, no século IV, até o final da Idade Média, deteve o monopólio da educação, caraterizada por idéias de comportamento moral hierarquizado e ritualizado, também pela dogmatização do saber.
O século XII é o tempo da Cavalaria, das Universidades e da Nova Burguesia. Nessa época, surge o conceito de cortesia. No Renascimento, aparece o humanismo libertado da representação religiosa. Em 1530, Erasmo escreve a “Civilidade Pueril” e Baltazar de Castiglione publica, em 1528, o “Manual do Cortesão”, primeiros obras a abordar regras de cortesia.
A época Barroca é marcada pela ritualização da vida em sociedade determinada pelas influências da côrte de Luís XIV. É desse tempo a etiqueta e a politesse.
No século XVIII, Jean Jacques Rousseau publica “Emile”, o primeiro livro que reflete sobre a criança e sua educação.
A Revolução Francesa trouxe o coneito de igualdade social, mais tarde alterada no período napoleônico pelos seus novos elitismos.
No século XIX, tempo da Revolução Industrial e da democratização, assiste-se às mudanças de atitudes em relação aos ideais de comportamento em sociedade. Com as novas divisões políticas na Europa, entra em cena o conceito de protocolo. Proliferam os livros sobre etiqueta e saber estar. Depois das duas guerras mundiais verifica-se a ruptura radical com o século XIX.
Nos tempos modernos, as preocupações ecológicas vêm juntar-se aos princípios éticos, estéticos e higiênicos em vigor, recolocados perante às novas situações do mundo de hoje, contrabalanceando a rigidez dos sistemas de valores passados.
Assim, assistimos nos dias atuais ao novo desenvolvimento de uma entidade social.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Sobre a Miss Etiqueta


MISS ETIQUETA


Martha Galli Romañach descende de famílias tradicionais do Paraguai. Estudiosa e conhecedora da arte social, tendo ocupado cargo diplomático. Nols últimos anos, dedicou-se anos ao estudo, copilagem e treinamento de pessoas para melhor se apresentarem social e profissionalmente. Diante da necessidade de vender-se a melhor imagem pessoal, pois queira-se ou não as pessoas estão sempre sob o crivo da análise comportamental, é inevitável a valorização da etiqueta na interação social.
Martha decidiu ampliar a divulgação de seus conhecimentos para aqueles que compreendem e reconhecem o valor do convívio entre as pessoas.
Os pedidos para que Martha Galli Romañach criasse o portal de acesso internacional cresceram de tal forma, que originou este blog. A partir de agora, pessoas de qualquer nível e classe social terão a possibilidade de fazer-se presente e agir da melhor forma possível.
Devemos lembrar a importância do conceito expresso por Dale Carnegie em seu best seller : “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” (How to Win Friends and Influence People). Pois será impossível, neste mundo moderno, onde a exposição de eventos e pessoas, não mais passam desapercebidos, que a vitória individual deixe de valorizar o empenho na postura diante de um contato presente ou virtual. Os meios tradicionais de comunicação também estão incluídos nesta necessidade.
Salienta-se que a tonalidade vocal; vestuário compatível com a personalidade; a postura física, o emprego correto de vocábulos, e, acima de tudo, o respeito às pessoas quando se achem diante de uma introdução.
Somos todos escravos do dogma social:“A primeira impressão é a que fica”.


BIOGRAFIA


Martha Galli Romañach foi eleita Miss Paraguai em 1979, para concorrer ao Concurso de Miss Mundo. Em 1980, foi representante do seu país no Concurso Miss Universo. É Cidadã Honorária da Cidade de Seoul, Coréia do Sul. Ocupou o cargo de Cônsul Geral do Paraguai na Cidade do Rio de Janeiro (1999-2003), e foi agraciada com o título de Embaixadora da Cidade do Rio de Janeiro.
Martha Galli Romañach é fluente em espanhol, português, inglês e francês. Acrescente-se que possui conhecimento do idioma guarani, nativo do Paraguai.
Martha Galli Romañach é mãe de quatro filhos, formando dois casais, sendo um deles de gêmeos.
Martha tem se apresentado para treinamento de pessoas na área profissional, referente à conduta perante clientes, ou dentro da própria empresa.
Atualmente, escreve livro sobre etiqueta e protocolo. É diretora e organizadora deste BLOG, recebendo críticas elogiosas de pessoas que convivem diariamente nas relações inter-humanas, em vários países.


Tratar com líderes de outros países requereu grande dose de conhecimento interativo com representantes de sociedades muito diversas entre si”
Susana Galli de Gonzales Macci
Ex-Primeira Dama do Paraguai


Seguir os conselhos sociais de Martha Galli Romañach facilitou meus afazeres na área diplomática”
Atila R. Martins
Vice-Governador Honorário de Oklahoma – USA




Assessoria de Etiqueta e Protocolo
    • Etiqueta Profissional – O comportamento nas relações de trabalho, tanto representando a empresa, quanto lidando com funcionários;
    • Etiqueta Social A conduta individual perante grupos sociais que frequenta;
    • Etiqueta no Vestuário – Esta fase está dividida em 2 grupos básicos:
    a) Social
    b) Profissional
    • Etiqueta à Mesa – O constante desafio de saber-se conduzir à mesa em diversas ocasiões;
    • Etiqueta para Receber Pessoas – O desafio de sabermos como atuar no papel de anfitriões;
    • Etiqueta Internacional – O trato com pessoas de culturas, hábitos e religiões diferentes exige muito conhecimento para evitar-se situações constrangedoras e agressivas.
PRODUTOS
Atualmente, estão disponível à venda os seguintes produtos de "Manias de Idéias": 
  • Caixas Personalizadas: porta-jóias; caixas de chá; caixas para presentes, e diversas utilidades; 
  • Bandejas – Destinadas ao serviço de receber pessoas.





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