quinta-feira, 22 de abril de 2010

Elegância esportiva masculina



O verdadeiro sentido individual de elegância provém do íntimo das pessoas. Esta é a regra básica.
Saber sorrir, falar, gesticular e andar formam os elementos imprescindíveis da maneira elegante.
A pessoa pouco educada, porém bem vestida, tratou apenas do invólucro, Entretanto, caso seja educada e com apuro, mostrar-se-á elegante em todos os sentidos.
Homens desejosos de vestir-se com roupa informal, de maneira elegante, podem fazê-lo tomando cuidado, tal como combinar de maneira harmônica as cores do vestuário. Isto é dizer, saber mesclar os tons e modelos da calça, camisa e suéter.
A forma correta de vestir será sempre a de escolher acertadamente as cores, misturando matizes que tenham relação entre si, partindo-se da combinação das cores primárias.
Como regra deve-se evitar vestir camiseta com publicidade, por mais que a marca anunciada possua forte apelo comercial. Vale ressaltar que agindo assim uma pessoa se transforma num cartaz ambulante. Contudo está correto que o homem vista camiseta, sempre que o desejar, que é peça de vestuário agradável, confortável e denota descontração.
No ambiente de trabalho, torna-se mais adequado vestir camisa social ou camisa modelo polo. Existe ampla variedade deste tipo de vestimenta.
O sapato e cinto devem estar coordenados entre si, na mesma cor, pequeno detalhe que faz toda diferença.
As meias devem combinar com a cor da calça e jamais usar-se meias brancas, a não ser quando se de calçar um par de tênis, pois são estritamente para a prática de esportes. As meias devem ter cumprimento certo, de modo que quando a pessoa  sentar-se, ou cruzar as pernas, não apareça o espaço livre entre elas e a bainha da calça.
Camisa com botão no colarinho, ou “bottom down”, não devem ser usadas com gravata, pois destinam-se ao uso esportivo.

Recomendação:
Seja você mesmo, lembrando que o maior objetivo é a sedução, pois mesmo os homens sentem-se atraídos para serem notados quando estão bem vestidos. O homem passa a ser notado, respeitado e admirado.
Cabe ao ser masculino imprimir a imagem condizente com a personalidade individual.





a maneira correta que deve ser imitada das crianças nesse caso







quinta-feira, 15 de abril de 2010

Fondue, a refeição sempre quente

O fondue teve origem na Suiça, na região de Jura/Savoie, fronteira franco-suíça. A receita mais antiga encontra-se num livro de cozinha escrito em Zurique, em 1699.


A palavra fondue deriva do francês “fondre”, que significa derreter.


Este prato, consiste basicamente de queijo tipo Gruyere ou Emmental, derretido num rechaud, ou outro equipamento aquecido, acompanhado de pedaços de pão, batatas e cenouras. Os ingredientes são mergulhados na mistura de queijo derretido, provendo-se cada comensal de um garfo próprio, de duplo dente, longo e fino, geralmente com uma ponta de cor diferente na extremidade do mesmo, a fim de individualizar os comensais.


Na década de 1950, o fondue ganhou espaço nas cozinhas do exército suíço, tornando-se conhecida dos soldados, que levaram a receita para as residências.


Ganhou fama internacional na década de 50, quando o chef Conrad Egli, do restaurante Chalet Suísse (New York), serviu a curiosidade européia. Para complementar, criou-se o fondue de chocolate, servido como sobremesa.


O fondue é servido para número limitado de pessoas à mesa, pois exige equipamento especial. Lembre-se: o número de convidados estará restrito à quantidade de aparelhos de fondue disponível.


Regras próprias do fondue:
• O garfo, acima descrito, não será levado à boca, pois, além de correr o risco de queimar os lábios, não é higiênico, tendo em consideração que cada bocado do alimento esteve mergulhado no recipiente com queijo;
• O garfo é individual;
• Cada convidado deverá ter um prato, tamanho sobremessa, garfo e faca, dos quais fará uso para comer os alimentos;
• O aparelho de fondue deve ser colocado no centro da mesa de modo que cada comensal tenha acesso ao mesmo;
• O pão, devidamente cortado em cubos, as batatas e cenouras, deverão estar em recipientes separados dispostos na mesa.


Existe a variação do fondue de carne, ou borguignon, filet mignon cortado em cubos ou tiras cozidas no óleo; o fondue de chocolate, no qual se usa pequenos pedaços de frutas frescas sumergidas no caldo de chocolate, cujo molho é de fácil preparação.


O fondue chinês, também à base de carne (cortada tipo carpaccio), ou peixes e legumes, fervidos num caldo de carne (consomé), com especiarias. Existe, ainda, a versão do fondue japonês.


Trata-se de uma refeição para poucas pessoas, especial para um evento íntimo, sempre quente, ideal numa noite de inverno.
Aníme-se e disfrute de um jantar alegre, diferente e delicioso.



tradicional fondue de queijo


delicioso fondue de chocolate


 
 uma opção mais descontraída e divertida de servir um fondue de chocolate


fondue de carne



segunda-feira, 12 de abril de 2010

Porte físico, como divulgar a imagem pessoal


A percepção de cada pessoa está diretamente ligada à figura de cada indivíduo. Muito se comenta a esse respeito. Toda pessoa, querendo ou não, vende uma imagem pessoal com quem se comunica. Portanto, é de suma importância saber-se apresentar nos ambientes que frequenta.


Uma vida saudável, com prática de esportes, para aqueles que desejam construir um corpo atlético, transmite autosegurança e disciplina. E aumenta a descontração e desinibição caso haja algum complexo físico.


Permanece em voga o dito: “mente sã, corpo são”.


Adequar-se a uma boa alimentação, orientada por especialistas na área de saúde, nutricionistas ou dietólogos, contribue para alcançar-se essa meta.


Saber conduzir-se em sociedade, requer certa desenvoltura física, saber movimentar-se, andar, sentar-se, ou circular com elegância e graça em todas as circunstâncias da vida, sem por isso abandonar a naturalidade e esponteneidade. Depois da indumentária, todos reparam na maneira como as pessoas se apresentam.


O porte, sem dúvidas, é um aspecto importante da apresentação pessoal. E a forma como a pessoa se mexe e gesticula, está expondo parte da personalidade.


Existem regras mínimas para mulheres e homens, que devem ser levadas em consideração:

• A postura correta é andar de maneira ereta, com a cabeça erguida, sem exageros para não transparecer arrogância, afetamento, ou antipatia. Deve-se conservar o equilíbrio;
• Caminhar com passos firmes, tranquilo, com movimentos rítmicos, pausados, pernas juntas sem jamais arrastar os pés;
• Os gestos devem ser moderados, de maneira graciosa e jamais falar com as mãos nos bolsos, do contrário passa-se a impresão de esconder algo ou timidez;
• De pé, é apropiado não encostar-se de forma pesada na parede, porta ou móvel;
• Ao sentar-se, faça-o com as costas retas, sem exageros. Saiba qual é a melhor maneira, a mais confortável. Encoste-se na cadeira com naturalidade, e não se sente na beirada do assento;
• Para as mulheres, os joelhos devem estar juntos. Ao cruzar as pernas faça-o com elegância, lembrando de levar as mãos na posição de repouso sobre o colo;
• Os homens, ao cruzar as pernas, uma vez sentados, levantem um pouco as calças, sem mostrar o alto das meias;
• Não se sente com os braços cruzados sobre o corpo;
• Ao levantar-se do assento, não arraste a cadeira, nem se balance quando estiver sentado nela, além de perigoso, pode danificá-la.


A máxima de passar aos outros a mensagem de elegância e naturalidade, só se logra quando existe harmonia com o corpo e ciente de que sempre se está sendo observado. Ao final, qual é a mensagem que se pretende enviar?
A resposta é individual.


uma mulher de porte elegante e graça

casal corretamente sentados

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Os pratos na história


Fabricados na antiguidade em cerâmica, madeira, metal, ou pasta de vidro, os pratos, ou bacias, confundem-se com a história da humanidade.
A designação “prato”, no sentido de vasilha individual, surgiu no Século XVI, substituindo a tábua, ou travessa, usada na era medieval para ajudar a cortar alimentos, que normalmente tinha o formato de placa redonda, ou quadrada, que também era fabricada em metal ou vidro, e sobre a qual colocava-se o pão, a fim de absorver o caldo de alimentos sobre ele colocados.
De acordo com relatos históricos, o prato individual (mazarine) foi introduzido na França pelo Cardeal Mazarine (1653), sendo este homenageado pela novidade, que passara a ser referida com seu nome.
Existem registros, devido à pesquisa arqueológica em todo mundo de civilizações do passado, que confirmam terem sido os primeiros pratos fabricados em estanho, prata ou ouro, sendo destinados aos nobres e reis, cabendo ao povo comer em caçarolas.
O prato era considerado símbolo de luxo. A faiança e porcelana foram difundidas, juntamente com as demais peças de serviço de mesa, no reinado de Luis XV.
No final do Século XVIII, os pratos popularizaram-se como utensílio na mesa.
Em 1750, apareceram os pratos cobertos por cima com tampa em forma de sino, ainda notado nos dias de hoje, em restaurantes de alto luxo, dessa forma, outorgando ao prato em questão, e à refeição, um ar de pompa e refinamento inigualável. 

 pratos bem decorados

 Tipos de pratos para servir


tipos de pratos


Colher, o utensílio precursor na culinária

Existindo desde a antiguidade, foi o principal instrumento na Idade Média. Originalmente fabricada em vermeil, ou prata, já era usada na casa das pessoas mais abastadas, e, na versão madeira ou lata, na das pessoas de menores posses.

Serviu como imposição de autoridade nas cozinhas senhoriais, pois o chef empunhava uma longa colher de madeira para fazer cumprir as funções no preparo das refeições, chegando a bater nas costas de cozinheiros indisciplinados ou preguiçosos.

Entre os Séculos XVI e XVIII, foram fabricadas as mais belas colheres, nas versões marfim e pedra preciosa.

Numerosos eventos, públicos ou privados, ficaram imortalizados nos desenhos das colheres. Os ofícios e corporações dos Séculos XVII e XVIII tiveram seus símbolos gravados, além de: cervejeiros, carpinteiros e alfaiates.

Um nascimento, batizado, casamento, falecimento ou trabalho concluído foram pretexto para gravar nas colheres tais feitos.

A prova de que as colheres eram consideradas como um objeto de decoração nos é fornecida pela existência dos porta-colheres feitos em madeira e ornamentadas com pinturas.

As colheres especiais, segundo o uso, surgiram aos poucos, por exemplo: para azeitonas no Século XVII; para sorvete e açúcar no Século XVIII; para molhos e absinto no Século XIX, assim como a colher de ponche e ovos poché recentemente.




colher de pau


quinta-feira, 8 de abril de 2010

A evolução do garfo


Na Idade Média, o garfo era fabricado somente com duas pontas (dentes). Era considerado um objeto raro e luxuoso, com alça de cristal ou marfim.
Na França, por volta do Século XVII, comia-se valendo-se dos dedos. O famoso escritor de obras sobre literatura e religião, Erasmo de Roterdão (Desiderius Erasmus Roterodamus) recomendava pegar a carne “com três dedos”, por ser um gesto mais elegante.
No Século XVI, coube à rainha Catherine de Medicis introduzir o uso do garfo. O filho dela, Henrique III, ao ser convidado a participar de uma festa oferecida pelo Duque de Veneza, ficara intrigado com um utensílio disposto na mesa, o qual já era utilizado na cidade italiana de Veneza desde o Século XI e desconhecido por ele.
Tratava-se de um objeto com alça finamente trabalhada em chifre, marfim ou pedra, com duas pontas afiadas. Inicialmente, o garfo se apresentava sob um nome pomposo de “forchetta” (equivalente em francês a fourchette). O engenhoso acessório foi apresentado ao rei com a dupla intenção de pinçar a carne de maneira elegante, do que fazê-lo com os dedos, ou a ponta da faca, a fim de evitar manchar o lenço engomado com preguinhas, usado na altura do pescoço segundo a moda de época.
Na verdade, este utensílio servia pouco na mesa, facilitava o corte da carne, permitindo liberar pequenos pedaços da mesma da panela, macarrão, pastas de frutas secas e bombons com a finalidade de evitar sujar-se os dedos.
Levou bastante tempo para que se difundisse o uso do garfo de dois dentes. O primeiro avanço à mesa foi a utilização de erguer-se a comida no prato, ou pinçar a carne.
O uso do garfo para levar os alimentos do prato à boca iniciou-se somente no final do Século XVIII. Em 1640, o garfo ganha o terceiro dente e em 1680 adiciona-se o quarto.
Os garfos clássicos foram fabricados com materiais preciosos: prata; ouro; vermeil; e decorados com figuras ou cristais.
No Século XVIII, os garfos e facas foram ricamente fabricados, criando o hábito nobre de que os convidados levassem os próprios utensílios para a mesa de banquete.
Houve, então, o surgimento das regras de etiqueta para os alimentos que podiam ser levados à boca usando-se a mão. Ficara restringido ao: pão, frutas, amêndoas, e ostras. Foram denominadas como regras do savoir vivre, impressas e difundidas, e reinando até aos dias atuais.

uma idéia de quantos tipos de garfos existem atualmente


um belíssimo exemplar do utensílio para se comer


os quatro dentes de um garfo







terça-feira, 6 de abril de 2010

Faca, origem e utilidade


Na Pré-História, as facas eram produzidas manualmente a partir da pedra, bronze, ou ferro, estas desenvolvidas pelos celtas.
Na Idade Média, a faca era considerado objeto pessoal útil, sendo carregada presa na cintura à guisa de punhal. Não se cogitava usá-la como serviço de mesa.


Aos escudeiros, estavam reservadas facas longas, pois tinham como ofício trinchar e cortar pedaços de carne.


Nessa mesma época, sabe-se que pequenas facas, com lâminas estreitas, foram utilizadas para diversos fins, tais como: cortar fatia de pão, picar a carne e levá-la à boca.


Posteriormente, no reinado de Luis XIV, na França, apareceram facas com cabos de madeira, ou metal, produzidas por ferreiros, que as decoravam com cruzes. No reinado de Luis XV, a decoração variou para conchas marinhas. Na época do Luis XVI, foram enfeitadas com colares de pérolas. Eram sem dúvida alguma, detentoras de luxo insuperável.


Ao surgirem os cabos feitos de faiança, ou porcelana, os artesãos imprimiram na empunhadora das facas verdadeiros quadros com motivos de flores, animais, e personagens.


A confecção de cabos de facas evoluiu desde o uso da madeira; ao chifre de alce, o marfim retirado dos elefantes e considerado material precioso; ébano, importado da África; prata; nácar e âmbar.


Foi somente no Século XVIII que surgiram as facas fabricadas em série. O conceito estabelecido era de que lâminas de aço e prata eram destinadas às frutas e peixes, a fim de evitar a oxidação dos mesmos.


No Século XIX, apareceram as facas dotadas de cabo em aço inox, e a tecnologia brindou o mercado com "facas elétricas", instrumento perfeito para cortar carne; o perú do Natal (ou Thanksgiven Day), e mesmo o pão, todos antes de serem levados à mesa.


Portanto, ao usar uma faca lembre-se dos objetos precursores, os quais a originaram, gerando a comodidade atual durante as refeições.




faca em forma de punhal, toda decorada


 faca cortando uma fruta

diferentes tipos de facas 

 faca cortando um dos principais alimentos, o pão 

domingo, 4 de abril de 2010

Maple Syrup, o delicioso líquido da natureza


O maple syrup é um xarope extraído da seiva de árvores do gênero Acer. As folhas apresentam um intenso colorido, que varia entre o escarlate, laranja e amarelo.
Chamado pelos ingleses de maple, pelos franceses de érable, é um emblema nacional. Figura de honra na bandeira canadense, na cor vermelha e bem no centro entre duas barras da mesma cor.
Árvore nativa da América do Norte, traz consigo um sabor doce, reservado aos paladares em busca do deleite.
O delicioso xarope elaborado com a seiva de duas espécies principais, Acer saccharum e Acer nigrum, conquistou espaço no café da manhã dos canadenses, país de grandes altitudes e baixas temperaturas. Tornou-se a cobertura preferida dos waffles.
Todo ano, entre o final do inverno e início da primavera, no Hemisfério Norte, acontece um fenômeno da natureza, devido às condições climáticas. Trata-se do líquido que corre no interior do tronco do bordo. Este período dura entre seis a oito semanas, tempo dedicado à extração da maravilhosa seiva.
Na culinária, é variado e antigo o uso do maple. Percorre cookies e sorvetes, mesmo pratos salgados, adoçando e perfumando com sutileza.
Além do maple e açúcar, produz-se um mel mais encorpado, e o tradicional creme de maple, uma espécie de manteiga, usado para untar o pão.
Os primeiros a produzirem e a consumirem a seiva do bordo, convertida em melaço e açúcar, foram os índios do Canadá e Estados Unidos. Coube a eles a transmissão do conhecimento e técnica da extração da coleta da seiva aos exploradores europeus. No começo, a produção era artesanal, feita em várias etapas, tornando-se trabalhosa. A mudança surgiu a partir da década de 70, quando novos avanços tecnológicos foram introduzidos, e, como resultado, a indústria do maple ganhou impulso.
Na atualidade, o Canadá, detentor de 85% da produção mundial, centrada na província de Quebec, teve reconhecimento da qualidade deste produto.
Este néctar dos deuses é encontrado nas melhores redes de supermercados ou delikatessen de vários países.
Se ainda não o provou, não perca tempo... Vá conhecer mais um alimento que a natureza caprichou para seu paladar.
 a árvore aonde é extraída o maple

forma de extração 

maneira de apreciar no café da manhã com panquecas

o uso também em muffins/bolinhos


sábado, 3 de abril de 2010

A cuidadosa seleção do aparelho de jantar


Na China, sob a dinastia Teng, surgiu a massa da porcelana, caracterizada pela alvura, transparência e firmeza. Basicamente, era composta de feldspato e caolin, e passou a ser utilizada na confecção de inúmeros objetos utilitários e decorativos. Por volta do Século XVI, a porcelana obteve desenvolvimento na Coréia e Japão, sendo abundantemente importada.
No Século XVII, devido às importações organizadas pela Companhia das Índias Ocidentais, a produção européia limitou-se em copiar a porcelana oriental, alcançando aprimoramento e renome a porcelana fabricada em Sevres, na França.
Desde então, outras técnicas surgiram na Inglaterra, Portugal, Espanha, e especialmente Alemanha. E devido à prospecção e seleção de novas jazidas de caolin, no final do Século XVIII, chegava à equiparar-se à qualidade da produção oriental. Atualmente, existe ampla variedade de formas e estilos de aparelhos para se compor uma mesa.
Ao adquirir-se um aparelho de chá ou jantar, deve-se dar preferência àquele que exponha o estilo de vida do anfitrião. Afinal, trata-se de uma questão de gosto pessoal.
Escolher pratos e travessas, que permitam ampla criatividade de arranjos, é um detalhe importante. Não importa se a residência estiver catalogada como simples, organizar eventos culinários formais requer uma apresentação adequada.
A escolha requer que todos pratos sigam a mesma linha, isto é, o prato principal, de pão, de sobremesa (também utilizado para a salada), o de sopa, e as xícaras de chá e cafezinho.
Pode-se misturar os modelos e jogos de porcelana, desde que sigam as mesmas texturas e cores. Deve haver uma coordenação entre todos os itens.
Detalhe:

  • Jamais combine cerâmica com porcelana fina.

aparelho de chá estilo inglês completo


jogo de jantar numa estampa mais séria com o seu sousplat combinando


mesa montada com um jogo de jantar completo com auxiliares (bule, leiteira, açucareira) para chá


fina sopeira combinando com o aparelho de jantar com detalhes dourados


molheira e açucareiro em estilo romântico


belo exemplo de como porcelanas podem ser mescladas e bem combinadas


quinta-feira, 1 de abril de 2010

Cheese cake, o sabor olímpico


A criação desta deliciosa receita teve origem na criatividade do ser humano, sabedor em aproveitar a combinação de ingredientes encontrados na natureza. A melhor forma de conservação favoreceu o sabor e prazer ao paladar.

Na Grécia antiga, o queijo havia sido incluido na dieta dos atletas olímpicos, fazendo parte de uma série de receitas culinárias, uma delas o cheese cake.

Através dos séculos, a receita desta doce delícia conquistou variações, sofrendo alterações quanto ao método de fabricação do queijo na Europa. Ao aportar nos Estados Unidos, com o cream cheese, subproduto do laticínio, possível pela transformação da preparação do queijo. As receitas iniciais envolviam a fabricação do queijo tipo coalho.

A pesar do nome sugerir um bolo, na verdade trata-se de uma torta com base de bolacha, recheia com cream cheese, ovos, baunilha, suco de limão e cobertura opcional de frutas. Existem outras receitas compostas de nata, queijo e gelatina, sem a necessidade de levar-se ao forno.

O cheese cake foi trazido nos Estados Unidos pelas mãos dos imigrantes europeus. Coube a difusão aos Estados da Filadélfia e Nova York, passando a ter presença constante em lojas e restaurantes.

Apesar da infinidade de receitas e recheios criados e incrementados com os mais diferentes ingredientes, ficou o desafio de superação para esta clássica e apetitosa receita inicial. 

cheese cake com  frutas pretas

                                                    
uma variedade do cheese cake com chocolate


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