Deve-se controlar e vigiar a equipagem; conseguir um carrinho; pagar o táxi; achar com rapidez o balcão de embarque da companhia aérea; entrar em filas; passar pela imigração; controle de segurança, e demais delicias próprias do clima de uma viagem.
Sabe-se que quando uma pessoa está nervosa, a verdadeira educação individual é exposta, aquilo mais profundo que está inserido no ser humano.
Por exemplo, quando se consegue o carrinho para transportar as malas, pode-se comportar de duas maneiras:
- Ajuda-se uma pessoa idosa, e que certamente terá dificuldades com a sua bagagem;
- Pega-se a mala e sai-se apressado, sem se importar com alguém necessitando de ajuda.
De uma forma ou de outra, as pessoas viajam. E depois de algumas horas chegam ao destino, local diferente do cotidiano. Enfrenta-se uma cultura diferente, que deve ser respeitada.Os visitantes pretendem aproveitar ao máximo os locais a serem conhecidos, tirando proveito do ensinamento da cultura local, aproveitando ao máximo o que podem contribuir para nosso enriquecimento pessoal.
É bom lembrar que as diferenças de atitude de cada povo devem ser observadas, a fim de evitarmos ofender pela falta de conhecimento. Ninguém pretende que um visitante seja como os habitantes do lugar. Esperam uma atitude respeitosa, e sabendo tolerar as diferenças.
Uma maneira simples é chegar sabendo os costumes do lugar que é visitado, uma prova de cortesia. O sucesso está garantido.
Tenham ótima estada. Viajando-se aprende-se, e assim se enriquece...
Obrigada pela visita ao meu blog!
ResponderExcluirEm tempos em que sentimos falta de cordialidade no cotidiano, seu blog além de ótimas dicas - adorei o post sobre o arranjo de mesa - me fez lembrar de um conselho de família: boa educação cabe em qualquer lugar e contagia um ambiente.
"quando estamos nervosos, mostramos a nossa verdadeira educação" - é uma verdade.
Dicas preciosas. Gostei muito!
Paula, você fez referência dos conselhos familiares, muito bem colocado. É no convívio familiar onde somos educados, a cortesia e boas maneiras se fazem indispensáveis.
ResponderExcluirUm forte abraço.
Martha.