segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

O esperado amigo oculto.


Nestes dias de festas de fim de ano, especialmente o Natal, as pessoas vivem a alegre experiência de trocas de presentes.
Independentemente do grupo de pessoas, ficou costume optar pelo sistema de amigo oculto - simplificando a escolha e até encurtando a longa lista de pessoas.
Se confecciona uma lista colocando os nomes das pessoas, logo escreve-se  num papelzinho, e um a um vai pegando, cada um guarda secretamente o nome, até o dia da troca dos presentes.
Para evitar possíveis desapontamentos, é bom estabelecer um determinado valor para o custo do presente. Até poderão dar dicas do presente que gostariam de receber, sempre respeitando o limite pré-estabelecido. Muito justo, pois evita assim possíveis diferenças às vezes até constrangedoras entre os presenteados, todos participam democraticamente respeitando as condições individuais para compra.
Evita-se que alguém presenteie algum objeto de muito valor e recebe em troca um de valor bem inferior, suscitando as desagradáveis comparações entre um e outro. Quem já não viveu essa experiência constrangedora alguma vez? Por isso é recomendável entrar com um prévio acordo sobre o valor do presente. 
Cabe esclarecer que o presente nada mais é do que uma forma de mostrar o apreço e consideração que se tem sobre essa pessoa, portanto, o valor não deve ser o mais importante, e sim o gesto ou lembrança.
Mas mesmo conhecendo isso, muitas pessoas ainda avaliam equivocadamente a relação de amizade, do cônjuge ou até dos filhos pelo valor monetário do presente.
Anime-se, seja generoso e viva a alegria das festas de final de ano. 






"Aprecia qualquer presente que alguém te der."
 (Erasmo de Rotterdam)


Apresente os seus presente em belos embrulhos









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